domingo, 22 de abril de 2012

Unidades de Ensino Visitadas no Centro de Campina Grande


No dia 10 de Abril de 2012 foi realizado um trabalho de campo no centro de Campina Grande e algumas instituições de Ensino foram visitadas nais quais além da aplicação de questionários referentes a Pesquisa, as coordenadas destas instituições foram coletadas com o uso de um GPS. Após isso, os dados foram organizados e para parte da pesquisa criamos o mapa acima que mostra os locais visitados com exatidão.
A menor escala de arquivos Shapefille segundo o Banco de Dados do Instituto Brasileiro de Geografia(IBGE) e Estatística e a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba(AESA) são a nível mnicipal, então, foi necessário criar um arquivo Shapefille da Área Urbana de Campina Grande e outro arquivo referente a divisão por quadras do Centro de Campina Grande.

Distribuição da UFCG na Paraíba


Foram coletadas as coordenadas dos sete Campus da UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE e realizamos a espacialização dos Campus no Estado da Paraíba.

As coordenadas são:

Campina grande  X: -35,910 / Y: -7,216 dd
Cuité:                  X: -36,149 / Y: -6,481 dd
Sumé:                  X: -36,879/  Y: -7,669 dd
Patos:                  X: -37,275/  Y: -7,058 dd
Pombal:               X: -37,806/  Y: -6,776 dd
Souza:                 X: -38,241/  Y: -6,778 dd
Cajazeiras:          X: -38,558/  Y: -6,872 dd

Portanto, Instituições, Empresas, fenômenos, Eventos e qualquer outra coisa que aconteça ou se encontre sobre a superficie terrestre, pode ser espacializado desde que coletada sua coordenada.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Como Delimitar minha área de Estudo se ela é menor que as delimitações pré-estabelecidas?


Uma das formas mais comuns de uso do Geoprocessamento é a localização da área de estudo em forma de mapa. Com isso o leitor não fica restrito somente a discussões como ‘A área de estudo fica no dentro do estado A, do município B, pertence a bacia hidrográfica C, situa-se entre as Latitudes D e E. É possível diante disso ilustrar a exata delimitação da área de estudo, bem como escala , coordenadas, norte e legenda para facilitar a compreensão e tornar o mapa auto-explicativo. O grande problema encontrado é a dependência do material nos banco de dados disponíveis como a base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia, que disponibiliza delimitações em diversas escalas, como: País, Regiões, Estados e Municípios.
Tudo perfeito e fácil de manipular. No entanto, se minha escala for menor? Se minha área de estudo for menor que um município? Se ela for uma área urbana ou um simples bairro? É possível em algumas cidades após muitas visitas as prefeituras que você consiga uma delimitação menor como área urbana e bairros. Isto é, caso o município possua o material procurado. Fica a dúvida: se a algumas prefeituras possuem essa base de dados como ela a criou? Certamente um técnico em Geoprocessamento os criou. Outra dúvida: a prefeitura deve ter gastado um dinheirão para fazer isto como eu em casa farei uma delimitação de minha área de estudo caso não a consiga? O papel da tecnologia é justamente este, ou ao menos deveria ser. Chegar nas mãos de quem precisa e poupar tempo e dinheiro. Com a utilização de alguns programas é possível sim criar uma delimitação de área de estudo em escala menor e que sirva para seu objetivo.
 Falando um pouco como MacGyver o cara que destruiria um prédio só usando um barbante e um chiclete. Para criar uma shape que não exista preciso de duas coisas, uma imagem aérea da área de estudo ( foto, imagem do Google earth) e o programa ArcGis. Alguns podem dizer que se só preciso disso fica fácil pois o Google Eart cobre todo Brasil. No entanto não é bem assim. Algumas cidades pequenas nem sequer aparecem na cobertura do Google e, isto não deve ser motivo para mudança da área de estudo como corriqueiramente ocorre. O mapeamento pode sim ser feito, basta dedicação e foco no trabalho a ser realizado.